sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Como não se apaixonar?

Gente, eu sei que TODAS as mães acham seus filhotes lindos e maravilhosos. E eu não sou  diferente: acho o meu filho lindo demais. Será exagero da minha parte?



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Cama compartilhada

Hoje vou falar da minha experiência com cama compartilhada. Antes mesmo do Miguel nascer as pessoas sempre diziam: "não deixa ele na cama com você, porque se ele pegar o cheirinho não vai querer dormir sozinho no berço de jeito nenhum." Quando o Miguel nasceu, nos primeiros momentos eu realmente não o deixei dormir com o papai e a mamãe. Ele dormia no carrinho ao lado da minha cama e depois, com o tempo, passaria para o quartinho dele. Ele nasceu em abril e um mês depois já começou a esfriar. Eu tenho uma tia chamada Margarida que ela falava " coitadinho dele, dormindo sozinho no berço com um frio desse. Deixa ele dormir com você na cama". Teve um dia, que ele estava muito agitado no quartinho, toda hora acordava gritando. Decidimos que naquela noite o Miguel dormiria com a gente porque não sabíamos o que estava acontecendo com ele e ficar ao lado do papai e da mamãe seria a melhor coisa. Pois bem, a pipoca dormiu a noite inteira, como um anjinho. Na noite seguinte dormiu de novo conosco na cama, depois de novo e de novo e de novo...
Mas o Miguel não tem modos de dormir, ele "roda" a cama inteira, dá tapa, chute, entra embaixo do travesseiro. Já peguei ele embaixo das costas do pai. E então decidimos que ele iria voltar para o bercinho dele. Colocamos ele no berço receiosos achando que ele não fosse mais acostumar dormir sozinho. Não é que ele dormiu muito bem, obrigada.
Tanto no bercinho quanto na cama com o papai e a mamãe ele não tem problema, se estiver com sono, dorme em qualquer lugar.
Diante dessas constatações, chegamos ao seguinte veredito: quando Miguel tá manhoso, tá dodoi, tá frio e principalmente quando sentimos saudade dele, ele dorme com a gente na cama. Quando achamos que ele já é  um "homem grande, forte, independente" vai para o bercinho. Ele adora cama compartilhada, mas também gosta muito do bercinho dele.
Quando ele dorme no quarto, é comum eu acordar com qualquer barulho que venha de lá, até quando ele se vira no berço eu escuto. E quando vou lá verificar se estar tudo bem, encontro aquela coisinha linda dormindo um soninho gostoso ou então, brincando sozinho com os pézinhos e mãozinhas.
Não sei se tivemos sorte porque ele se adaptou muito bem às duas situações ou se as pessoas que gostam de botar um terror quando falam da dependência das crianças que dormem com os pais. Com o meu filho, fazemos o que sentimos vontade. Vai falar que não é gostoso dormir olhando para a cria? Mas vai falar também que não é bom dormir toda esparramada na cama?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Quem nunca...

Vi essa ideia num outro blog e como achei muito legal, resolvi reproduzi-la.
Agora que somos mães e pais de família, apagamos toda a nossa mácula e nós tornamos pessoas exemplares, pois os nossos filhos se espelharão em nossas atitudes. Então, algumas práticas da nossa infância precisam ser deletadas. Assim, vamos fazer um exame de consciência para exorcizá-las e poder doutrinar os nossos filhos para que eles não reproduzam essas atitudes e práticas. Vamos começar o exercício:
QUEM NUNCA...
Quem nunca comeu o recheio do bolo todo e deixou só a massa.
Quem nunca fingiu que estava com dor de cabeça ou barriga para não ir para a escola.
Quem nunca pulou muro para pegar fruta na casa do vizinho.
Quem nunca esperou papai-noel e o coelhinho da páscoa.
Quem nunca molhou só os pés e o cabelo para fingir que tomou banho.
Quem nunca escreveu uma carta para a Xuxa.
Quem nunca jogou a comida fora e disse que tinha comido tudo só para ter direito à sobremesa.
Quem nunca escondeu prova e teste com nota baixa para não ficar de castigo.
Quem nunca abriu uma lata de leite condensado escondido e tomou tudo.
Quem nunca caiu e se machucou todo e depois disse "nem doeu".
Quem nunca bebeu água direto na boca da garrafa e depois a guardou direto na geladeira.
Quem nunca deixou só um dedinho de água na garrafa só para não ter que enchê-la.
Quem nunca olhou o palito do picolé para saber se não estava premiado.
Quem nunca se sujou todo comendo o farelo do biscoito Globo.

Vamos lá pessoal, continuem o Quem nunca...

Novamente ela, a tetravalente!

Hoje Miguel tomou as vacinas de 4 meses: segunda dose de anti-pólio, rotavírus e a famigerada tetravalente. Quando ele tomou a tetra pela primeira vez, teve algumas reações desagradáveis: ficou bastante enjoado, com a perninha dolorida e febre de 38 graus. Então, hoje EU JÁ SABIA o que me esperava. Mas foi pior do que imaginava, Miguel teve febre de 39,5 graus e todos os outros incovenientes provenientes da temida tetravalente.
Antes de sair de casa para ser vacinado, eu já o tinha medicado com paracetamol e sabia o que fazer se a febre e a dor aparecessem. Mas o paracetamol não resolveu o problema do meu bebê e para minha surpresa ele ardeu em febre. Dei um banho nele e febre cedeu para 38 graus e depois subiu para 39,5 novamente. Só depois de consultar o pediatra descobrimos o que fazer e finalmente conseguimos baixar a febre.
Agora ele está bem, dormindo como um anjinho, mas temos que ficar monitorando a temperatura dele e entrar com a medicação, se necessário.
Mas pipoca que é pipoca não para de pular e mesmo com uma febre altíssima, a minha pipoquinha não se abateu e ficou pipocando, ou melhor dizendo, pulando. Acho que para baquear o Miguel só mesmo uma "centéssima valente".